Tinha a cabra deitada de costas, a segurar as pernas no alto, agarrando-as nos tornozelos e bem abertas, o plug todo enfiado no cú e os lábios da cona inchados e vermelhos de a estar a bombear...
Ela gemia e pedia-me que a fodesse, que lhe enfiasse o caralho na boca até à garganta, até quase sufocar... mas ainda não era o momento, ainda me queria divertir mais... tirei-lhe o plug do cú e fui buscar outro brinquedo, que ainda não tinha experimentado... despejei um pouco de óleo nele e untei-o bem... com este a puta de merda ia ganir...

O olho do cú dela já se tinha fechado, sem o plug... encostei-lhe o dilatador e comecei a fazer pressão... começou a entrar devagar, alargando-lhe o olho do cú à medida que ia entrando... ela gemia... à medida que eu ia enfiando, ela gemia mais alto... disse-lhe para morder a almofada, não queria muito barulho... o dilatador já estava metade enterrado no cú dela, continuei a enfiar-lho enquanto lhe esfregava o grelo com a outra mão... ela mordia a almofada, mas mesmo assim ouvia os gemidos e os gritinhos dela enquanto empurrava o dilatador, inexorávelmente... até que a base encostou às nádegas dela... fiz mais um pouco de pressão, para ficar bem enterrado... achava piada à manivela, de modos que me entreti um pouco a dar-lhe uso, rodando o bruto todo enfiado no cú dela, enquanto ela continuava a gemer como uma cadela no cio...
Levantei-me e despi-me, enquanto a observava... fui à caixinha das surpresas, tirei mais dois brinquedos e voltei para junto dela... posicionei-me de cócoras em cima dela, com as minhas nádegas junto á cara dela... segurei-lhe as pernas por baixo dos meus braços e disse-lhe para me lamber e chupar o olho do cú e os colhões... também me podia ir batendo uma punheta, mas devagar, não me queria vir... olhei para ela, o dilatador todo enfiado naquele cúzinho que tantas vezes se abriu para mim...
Cuspi na mão e esfreguei-lhe o grelo... enfiei-lhe alguns dedos na cona, enquanto dizia: agora é que vais gritar a sério, cabra... voltei a agarrar no frasco do óleo e despejei-lhe generosamente sobre a barriga e a cona, ia precisar de muito... agarrei no brinquedo que se ia seguir...

Esfreguei-o bem pelo óleo... passei-lhe a cabeça pelos lábios da cona, ela não podia ver o que se seguia, tinha a cabeça entre as minhas pernas, e enquanto me batia uma punheta suave e me ia apalpando os colhões, a língua dela alternava entre o meu cú e os meus colhões... delicioso...
Esfreguei-lhe mais um pouco a cabeça do dildo na cona... e comecei a enfiar-lho... foi quase até ao meio logo de início, de tão encharcada e aberta estava a cadela... ela gemeu baixinho... continuei a enfiar-lho... pouco a pouco ia entrando... comecei a movimentar-lho para fora e para dentro da cona... pouco a pouco ia entrando cada vez mais, e eu aumentando o ritmo... ela gemia alto, chupava-me e lambia-me os colhões... começou a aumentar o ritmo a que me estava a bater a punheta, agarrei-lhe um mamilo e apertei-o com força, enquanto a relembrava que lhe tinha dito que não me queria vir ainda...
Diverti-me longos minutos a enfiar-lhe aquele dildo enorme todo na cona e a foder-lhe a cona a um ritmo alucinante... por momentos sorri para mim mesmo, pensei que daqui a pouco começava a ver fumo... abrandei, não queria que ela ficasse com a cona assada, ainda não tinha acabado a brincadeira. Senti-a estremecer enquanto lhe fodia a cona com o dildo, estava quase a vir-se... aumentei um pouco o ritmo, enquanto ela estremecia... agarrou-me as nádegas com as mãos, enfiou-me um colhão na boca e chupou sôfrega, enquanto se vinha comigo a enfiar-lhe o dildo e o dilatador todo enfiado no cúzinho...
Deixei-lhe ficar o dildo e o dilatador enfiados... saí de cima dela, fiquei de lado e disse-lhe: agora podes mamar-me até me esporrar... ela abocanhou-me o caralho ainda não tinha acabado de falar, enfiando-o quase até ao fundo da garganta, de tal maneira que quase vomitava... começou a mamar-mo e a lamber-mo enquanto me ia batendo uma... acariciei-lhe os cabelos e disse-lhe: e agora, minha cabrita, vem a
piece de resistence... olhou para mim, nunca deixando sair o meu caralho teso daquela boca quente e sugadora... agarrei no brinquedo que ainda não tinha usado e mostrei-lho...

Os olhos dela abriram-se quando viram a mão... mas rapidamente se voltaram a fechar enquanto me chupava e lambia o caralho deliciada... passei-lhe a mão pela barriga, para aproveitar o óleo... o outro dildo já lhe tinha saído da cona, mas o dilatador continuava todo enfiado no cúzinho dela... pensei se o deixava ou não, achei que para a primeira vez com a mão talvez fosse demais, de maneira que lho tirei... passei-lhe a mão aberta pela cona, levei-a à boca e saboreei o orgasmo dela, misturado com o sabor do óleo...
Enfiei-lhe dois dedos na cona, depois três... ela abriu bem as pernas... encostei-lhe a mão e comecei a enfiar-lha... os dedos entraram bem, quando chegou ao punho começou a gemer alto e a retraír-se... deixei-a descansar um pouco, enquanto lhe comecei a foder a boca devagar, queria vir-me na boca dela quando lhe conseguisse enfiar a mão na cona... voltei a fazer pressão, devagar... muito devagar... a mão ia entrando, milímetro a milímetro, enquanto eu aumentava o ritmo a que lhe fodia a boca e ela tentava que o meu caralho entrasse o mais possível na boca dela sem a fazer vomitar... o punho estava quase a meio, ela gemia alto, não conseguia gritar com a boca cheia do meu caralho... fiz mais um pouco de pressão e o punho entrou todo dentro dela, ao mesmo tempo que ela estremecia violentamente enquanto tinha um orgasmo avassalador... mandei-lhe mais umas estocadas com o caralho na boca e senti o meu orgasmo chegar... agarrei-lhe na cabeça com as mãos, deixei-lhe o punho enfiado na cona e esporrei-me na boca dela, enquanto ela chupava e gritava com o orgasmo dela e com a sensação daquela coisa enorme dentro dela...
Esporrei-me longamente, alguns jactos na boca, outros na cara... a esporra escorria-lhe pela cara enquanto ela me lambia o caralho e os colhões... ficamos os dois longos segundos em espasmos, até que acalmamos...
Deitei-me junto dela, beijei-a... a minha língua enrolou-se na dela, o sabor da minha esporra com a saliva dela... enquanto nos beijávamos comecei a tirar-lhe a mão da cona, lentamente... quando saiu, ela enrolou as pernas em mim e ali ficamos, abraçados, aos beijos e carícias, suados, satisfeitos, saciados...